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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O melhor: os Livros com "ele" maiusculo!

primeiramente eu agradeço a todos que votaram aqui no blog, na enquete: QUAL O MELHOR: LIVRO OU FILME?
 vocês foram de grande ajuda^^
 bem, acho que pelo titulo deve-se perceber quem ganhou na enquete não é?!
mas para os (desculpem a palavra) idiotas, que ainda não perceberam, ou melhor, pelos lentos, eu vo explicar aqui direitinho.

passou acho que menos de um mês nessa votação, na qual , pelos ,resultados 9 pessoas votaram. não posso dizer que, dentre 12 pessoas me sguindo aqui, só nove votaram, eu não tenha deixado de ficar um pouco aborrecida. mas isso é detalhe, e não estamos falando de meus sentimentos afinal!
ok, voltando ao assunto: dessas pessoas 8 votaram na categoria de livros, enquanto apenas uma, e eu sei muito bem quem esta pessoa foi, mas nao vou dizer, pois adoro um bom misterio para vocês ficarem entusiasmados, e curiosos; votou em filmes.

o porquê não é muito misterioso...
as pessoas(pelo menos a maioria daqui, rs) gostam de detalhes não percepitivos. um livro sempre explica melhor, tem uma narração que faz com que mergulhemos na história, e podemos imaginar tudo ao nosso redor, do nosso jeito, nós transformamos, de alguma forma, mesmo seguindo os passos do narrador; a paisagem.

agora tomem sua propria conclusao sobre os livros, caso eu esteja errada no ponto de vista de vocês, pois garanto que esse é o meu, só quero dizer que, mesmo todos aqui, todos nao, a maioria como disse anteriormente, terem dito qe os liros são melhores, não podemos subestimar o poder o dos filmes, e a ação que estes proprios trazem para a nossa vida.

domingo, 2 de janeiro de 2011

.... continua...

 "Eu não entendia. Como era possível isso? Eu sei que tinha visto a árvore brilhando, com aquele amarelo vivo, e depois laranja excitante. Tinha visto as letras mal feitas, tinha tocado na casca da árvore, e sentido os sulcos que as letras haviam produzido nela. O único modo de elas terem sumido era por magia, mas nem eu, que tanto me esforçava para nisso acreditar, de fato conseguia suportar isso. Era incomodo saber que, ou estava ficando louca, ou nada havia lá, que tinha sido tudo minha fantasia mais um sonho que eu transformei em realidade na minha mente. Espirei fundo, e dei uma volta pela árvore. Talvez as letras só aparecessem quando a árvore brilhasse, seja qual for a cor que estivesse brilhando.
Então eu decidi que esperaria até a árvore brilhar novamente. “Enquanto isso...” eu olhei para o céu para a paisagem de inverno. “... eu estarei desenhando essa paisagem.” Um sorriso se espalhou pelo meu rosto, desenhar sempre me relaxava, era melhor do que dormir.

Passaram-se horas, e nada da árvore dar um sinal de luz, literalmente falando.
“Mas o que eu queria? Que a árvore brilhasse?” eu pensei já com desdém. Estava morrendo de frio, meus lábios estavam brancos, e minhas bochechas rosadas, tudo pelo frio. Olhei para mais longe, onde estava minha casa, era uma caminhada pequena de uns 30 metros, mas no frio podia ser bem difícil chegar lá;respirei fundo. “melhor eu ir para casa, sei que mamãe não deve estar preocupada, na verdade nem deve ter percebido que sai, mas essa árvore não ta cooperando, então eu vou...” e sai correndo com todas as minhas forças para minha casa..."

Mais um pdacinho...

"Mas eu jurava ter visto uma  inscrição lá, tinha até tocado, e sentido os sulcos que lá se encontravam! Sabia que as palavras tinham poder, mas desaparecer já era demais! Tateei novamente a casca da árvore, mas não senti nada. Só percebi então que a cor alaranjada e brilhante havia sumido. Agora era só eu, uma menina de 12 anos brincando ao lado de uma árvore em plena chuva. Senti-me no momento uma completa idiota, mas de uma coisa eu sabia: eu tinha visto aquelas letras, tinha as tocado, e não recusaria saber o porquê de elas terem sumido. No outro dia, guando acordasse, a primeira coisa que iria fazer ia ser ir até a árvore, e resolver esse mistério de uma vez por todas!
Quando acordei de manhã estava nevando, era incrível como  a temperatura diminuía e subia aqui.
Antes de ir ao encontro da árvore eu tinha primeiro de e arrumar, para minha mãe não perceber nada,pois, toda vez que neva, eu me arrumo e saio para fazer alguns esboços de como fica o mundo com  a neve, eu tinha um monte de desenhos assim; desci e fui tomar café, já estava de banho tomado, então não haveria problema em sair depois de tudo.
Terminei de tomar o café, e sai. Fui andando pela neve macia, afundando nela. O mundo que eu via era um mundo de paz, com a cor da paz predominando, onde tudo que eu via era branco, calmo, relaxante... A cor azul do céu, um azul-bebê, terminava a paisagem perfeitamente. Eu queria no mesmo tempo parar aonde estava, e fazer mais e mais desenhos, como Monet, fazendo os mesmos desenhos milhares de vezes, mostrando a diferença de luz e posição...
Cheguei até a árvore. Fui andando calmamente até o lado esquerdo da árvore, onde tinha visto a inscrição no da anterior.
 Mas nada se encontrava ali..."