Continuando...

"Como escritora, e também poeta, eu sabia que as palavras tinham um poder imenso, e aquelas palavras me deixavam com vontade de abrir a tal porta, que não se encontrava em nenhum lugar. outra coisa na minha lista de idiotices infantis:eu realmente acreditei que ia ter uma porta na árvore;pesava que ia ser como? como em alice no país das maravilhas?? até pra mim isso estava virando algo realmente absurdo!
estava toda encharcada, e em casa aquele maldito almoço já estava me deixando bastante aborrecida, nada ,me empedia de ir a procura da porta aonde o mal sempre reina!
olhei em volta, mas não conseguia ver muito bem, pelo fato de a achuva estar  muit forte.podia se fazer um furacão com a fora que o vento batia.nao conseguia sequer ficar de pé, muito menos enxergar as coisas. engatinhei até o canto leste da árvore;o vento vinha do leste, então estaria a favor dele, e protegida pela árvore, assim era melhor.tateei a grossa casca da árvore, o alarnjado que vinha dela era o único que podia ver, a única luz a meu favor; a inscrião estava ao oeste da árvore, então era óbvio que a porta também estaria lá. juntei todas as minhas forças,me levantei e fi até a inscrição, mas quando cheguei lá, não havia nenhuma letra, nem borrada, nem nada, nem sequer um acento..."

Mais um pedaço da história, que está por se desenrolar...